Brasil
O sucesso da exportação para o Brasil abriu à Cálem o resto do mundo. À medida que as rotas se multiplicavam, jogadas mais ousadas eram postas em cima da mesa — dependendo apenas de um homem de coragem. E, assim, a Porto Cálem adquiriu sua própria frota de navegação.
Em 1965, a reputação de coragem e destemor da Porto Calém continuava a correr mundo entre os seus navios e tripulações. Estava na altura da imagem da empresa o refletir também. Daí nasceu a icónica caravela a ser carregada com barris de Vinho do Porto, coroando cada garrafa de Calém desde então.
A visão de um grande homem tende a inspirar os que o rodeiam, e assim foi com o sonho de António Alves Calém — servindo de bússola para toda e cada geração da família que o sucederia. Neste mesmo ano de 1965, António Alves Calém Júnior torna-se oficialmente sócio e sucessor designado do pai.
António Alves Cálem Júnior
O filho viria a replicar o sucesso do pai, tornando-se rapidamente num empreendedor reconhecido e membro afamado da sociedade. Se a sua inteligência o tornou próspero, a sua generosidade fê-lo querido de todos — como atestam os elevados cargos públicos que veio a ocupar.
As gerações que se seguiram trabalharam incansavelmente para garantir o reconhecimento mundial.
No processo, a marca acumulou inúmeros prémios pela elegância, carácter e qualidade dos seus vinhos.
Decorrido século e meio na sua jornada, a Porto Cálem representa hoje o mundo de vinho imaginado pelo seu fundador. Quando oferece Porto Cálem, presta um brinde à tradição da excelência.